terça-feira, março 18, 2008

Lilian Wite Fibe.... caindo na risada....

Jogos pornôs raros valem mais de US$ 1 mil nos EUA

Um estudo feito pela VideoGamePriceCharts revelou que jogos de videogame considerados raros nos Estados Unidos chegam a custar até US$ 20 mil (aproximadamente R$ 34 mil) cada. Dentre as peças mais valiosas estariam títulos desenvolvidos para o NES (Nintendo Entertainment System), console da geração 8 bits dos anos 80 que vendeu mais de 60 milhões de unidades ao redor do mundo.

Vista SP1 vira papel higiênico no Japão


Usuários japoneses já podem encontrar em lojas do distrito de Akihabara, em Tóquio, um produto nada usual: o Windows Vista Ultimate SP1 Toilet Edition, um papel higiênico que carrega nome e identidade visual semelhantes à do sistema operacional da Microsoft.

Segundo o site TGDaily, o produto inspirado no pacote de segurança para o Vista traz três camadas de papel macio e, em sua embalagem e no rolo de papel, uma lista de seus recursos, escrita em kanji.

Pen drive em forma de pulseira


Um dispositivo para armazenar os seus arquivos e com a facilidade de ser carregado no corpo. Um pen drive em formato de bracelete é a novidade da TimeVision no Brasil.

O produto é confeccionado em borracha resistente e tem capacidade de armazenamento de 1 GB. Para conectar com o computador, o pen drive usa a interface USB 1.1 ou 2.0.

Compatível com a maioria dos computadores e sistemas operacionais, o aparelho é plug and play. Basta espetar no micro e acessar seus arquivos.

Para mais informações, acesse o site da Timevision. O preço sugerido é de R$ 129,00.

Cuidado com aculpultura...

Britânico cria gangorra que gera energia elétrica


Um jovem inventor criou uma gangorra que gera eletricidade suficiente para iluminar uma sala de aula, e vê no artefato uma solução para problemas de abastecimento em áreas da África. A gangorra, concebida pelo estudante de design Daniel Sheridan, da Universidade de Coventry, na Grã-Bretanha, transfere a energia gerada pelo movimento ascendente e descendente da criança que brinca para uma unidade de armazenamento, através de um cabo subterrâneo.

O aluno recebeu o equivalente a pouco mais de US$ 10 mil para desenvolver a idéia em um concurso universitário e diz que pretende usar o dinheiro para criar um protótipo.

A inspiração para criar o artefato surgiu durante uma viagem para trabalhar como voluntário em uma escola no sul de Mombasa, no Quênia, no ano passado. O jovem de 23 anos ajudou a construir a escola e deu algumas aulas. "Vimos muitas crianças que adoravam brincar, sua energia, sua vibração. Eu pensei que seria ótimo usar isso de alguma forma", afirmou.

Andar a pé é um perigo...

Little Superstar

segunda-feira, março 17, 2008

Champanhe mais caro do mundo custa US$ 6,4 mil


A empresa Pernod-Ricard lançará na próxima quinta-feira o champanhe mais caro do mundo, um Perrier-Jouet, vendido por caixa de 12 garrafas a 50 mil euros (US$ 77 mil), sinal do êxito crescente dessa bebida de luxo no mercado internacional.

A garrafa sai a 4.166 euros (US$ 6.420) e supera o recorde anterior de uma série limitada de 10 garrafas da Dom Perignon (grupo LVMH), que foram vendidas a 4 mil euros (US$ 6.160) durante o Festival de Cinema de Cannes de 2005.

Esta série especial será distribuída unicamente nos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Japão, China, Rússia, Suíça e França.

A Pernod-Ricard, segundo grupo mundial dos vinhos e licores, voltou em 2005 ao setor do champanhe ao passar a controlar as marcas Mumm e Perrier-Jouet depois de adquirir a britânica Allied Domecq.

A empresa ocupa o quarto lugar neste mercado mundial, com 338,7 milhões de garrafas vendidas em 2007, ou seja, uma alta de 7,3% em relação a 2006.

Site vende casa em formato de disco voador


Uma casa no formato de um disco voador, construída na década de 1970 na cidade norte-americana de Chattanooga, no Estado do Tennessee, está à venda no site eBay. O preço mínimo é de US$ 100 mil.
A casa tem vários andares, dois banheiros, três quartos e até uma escada que é recolhida com o toque de um botão, de acord com a agência Associated Press. As paredes, circulares, têm várias janelas.

Verdadeiro desafio arquitetônico, a construção exigiu que as paredes fosse feitas todas inclinadas para dentro das salas. De acordo com o funcionário da imobiliária local, a casa poderia ser vendida no final de semana de 15 e 16 de março, e já havia diversas ofertas.

Câmera reconhece rostos de adultos e crianças

A câmera de 10 megapixels Cybershot DSC-W170, equipada com um CCD de 10.3 megapixels é exibida em Tóquio por funcionário da Sony. O lançamento da linha Cybershot traz nova tecnologia de detecção de rostos, que permite reconhecer faces de crianças e de adultos.

Ao selecionar prioridade "crianças" ou "adultos", a câmera automaticamente ajusta foco e exposição ideais.

A Sony vai colocar a máquina à disposição no mercado em 11 de abril, mas não informou o preço.

Carona com um clique

Site americano de compartilhamento de táxi chega ao Brasil. A idéia é testar um novo modelo de negócios no País

A ROTINA DO JOVEM CORRETOR DE AÇÕES americano Jeffrey Chernick era extenuante. Todos os dias, ele acordava às cinco horas da manhã e se arrumava rapidamente. Ainda com o céu escuro, saía de casa, andava alguns quarteirões e pegava o trem com destino a Manhattan, o coração de Nova York. Jeffrey só chegava ao trabalho às 7h30. Um belo dia, cansado do trajeto, ele foi de táxi. Levou só oito minutos e gastou US$ 12. A partir daí, Jeffrey não largou mais o yellow cab. A “extravagância”, contudo, começou a pesar no bolso e, para não entrar no vermelho, procurou alguém para rachar a conta. Jeffrey descobriu uma vizinha que ia para o mesmo destino e nunca mais pisou em um trem. Além de resolver o problema de horário, Jeffrey enxergou uma oportunidade de negócios. Afinal, haveria milhares de pessoas na mesma situação. Ele, então, chamou o amigo Evan Meyers, gerente de produtos do site de relacionamento MySpace, e, no fim de 2007, criou o Ride Amigos (www.rideamigos.com), site no qual pessoas com rotas em comum podem se comunicar para dividir a conta da corrida. A moda se espalhou pelos Estados Unidos, virou mania em Londres, ganhou as ruas de Toronto e, aos poucos, está chegando ao Brasil. A empresa, ainda em estado embrionário, já atua em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Por enquanto, o site não é traduzido para a língua portuguesa. A idéia é mantê-lo em inglês, o idioma universal. “Queremos levar o site para o resto do mundo”, disse Jeffrey à DINHEIRO. O sistema é simples: basta se registrar informando nome, e-mail, data de nascimento e número de celular (dado indisponível para os outros participantes). Depois, você pode procurar um percurso postado por outro usuário ou divulgar a sua rota e esperar alguém entrar em contato. Pede-se que todos sejam pontuais e maiores de 18 anos.

REDE DE USUÁRIOS:
atualmente, 1.376 pessoas
estão cadastradas no site
americano. A cidade de
Belo Horizonte já possui
clientes ativos

Atualmente, existem 1.376 pessoas cadastradas ao redor do mundo. “Estamos concentrados em criar uma rede de usuários, ajudar pessoas a economizar dinheiro e preservar o meio ambiente”, diz Jeffrey. Por trás do discurso politicamente correto, se esconde um negócio que pode render muito dinheiro. O site já conta com o patrocínio de uma grande empresa de táxi de Nova York e Jeffrey prepara uma nova tacada. O Ride Amigos pretende vender a ferramenta de busca de rotas para empresas e universidades. Deste modo, elas poderão criar suas próprias comunidades internas. “Já há uma grande universidade interessada na ferramenta”, conta Jeffrey.

A bandeira usada pelo Ride Amigos para conquistar mais adeptos é a da consciência ecológica. Quanto mais divisão de corridas, menor o número de carros nas ruas e, conseqüentemente, menos poluição. O serviço, entretanto, levanta uma grande questão. Como dividir um táxi com uma pessoa desconhecida diante da violência nas grandes capitais? Ricardo Auriemma, presidente Associação das Empresas de Táxi de Frota de São Paulo, tem uma sugestão. “Em vez de unir pessoas com caminhos em comum, a solução seria unir amigos para dividir o mesmo carro”, defende. Jeffrey diz que o ideal é “encontrar os caronas em lugares públicos e avisar a conhecidos para onde estão indo.” Aos interessados em tropicalizar o Ride Amigos, Jeffrey manda o recado: “Estamos procurando parceiros brasileiros”.

Robôs do futuro serão inspirados nas baratas

Os robôs do futuro poderão subir pelas paredes e ziguezaguear pelos tetos graças a técnicas motoras inspiradas nas baratas, cujos deslocamentos desafiam as leis da gravidade e estão expostos em um estudo elaborado por cientistas de Cambridge. Fruto de 300 milhões de anos de evolução, a espécie Nauphoeta cinerea utiliza duas pequenas almofadinhas debaixo de suas patas para se deslocar pelas paredes, inclusive de cabeça para baixo.

Web vs TV – Assistir vídeos no computador já é tarefa rotineira

Na opinião de muitos, é bem mais cômodo baixar as séries de TV no PC do que esperá-las passar na TV


Com o mundo ficando cada vez menor, nunca ficou tão fácil poder assistir, em questão de horas, algo que acabara de passar nos EUA ou em qualquer outro lugar do mundo. Atualmente, existem vários sites que disponibilizam, para download gratuito, seriados e filmes, sendo alguns desses ainda inéditos no Brasil. Para compartilhar arquivos e vídeos, é necessário que você baixe e instale um desses programas: http://superdownloads.uol.com.br/busca/torrent.s1.html .Para procurar os vídeos na internet, acesse: www.torrentz.com ou www.isohunt.com.

Não entendeu? Então siga o tutorial: http://digoreis.net/2008/01/11/tutorial-de-torrent-aprenda-a-usar.

I-doser. Clique para se drogar.

Calma, não é nada disto! Antes que alguém pense que eu estou traficando pela internet, e mais ainda, utilizando um portal alheio, eu explico! Abro uma discussão pontual sobre a evolução da cybercultura: a droga virtual, o I-doser [0], que já é febre entre os jovens nos Estados Unidos e Europa e vem crescendo no Brasil!

Droga virtual? Como isso é possível? E alguém pode dizer: “Ah já sei, é mais um oportunista que aprendeu modelagem em uma semana e está vendendo cigarrinhos 3d no Second Life ou Kaneva…” Nada disso, estamos falando de efeitos alucinógenos, uma nova percepção real que o mundo virtual nos traz.

Não é de hoje que a internet vêm condensando em si os efeitos do mundo real. Se, como informa artigo da InformationWeek [1], cientistas descobriram que se pode hackear corações humanos, por que as drogas não podem ser virtuais?

Imaginem a situação de um advogado ser procurado por uma empresa telecom XYZ. Ao entrar na sala de reunião, o representante da empresa fala: “Queremos vender droga virtual e gostaríamos de um parecer sobre isto!”

Pasmem… Após o início da conversa percebe-se que a questão é menos assustadora que polêmica: industrializar “ringtones do Mal”, no estilo I-doser. Mas que demo é isso?

I-Doser é um software que emite “doses” de ondas sonoras, e que dizem que interferem nas ondas cerebrais do usuário, o levando a se comportar de modo estranho.

Essas doses de áudio estão disponíveis no site oficial do programa (que oferece relatos de usuários de duas doses grátis). Já temos brasileiros certamente “pirateando” a droga (só faltava esta, droga virtual e pirata!). Neste modelo, os arquivos sonoros são como doses e possuem programação para não serem re-utilizados, ou seja, ouviu o som uma vez, acabou (é a droga com DRM!)!

Tem “som” para animar, para relembrar, para sonhar, anti-depressivo e por aí vai.

As doses procuram causar efeitos físicos e mentais similares às drogas recreativas, como heroína, LSD, maconha, cocaína e até o café. Pelo que me informei o uso do I-doser não oferece risco a saúde física, porém já li de tudo na internet: de consumidor revoltado porque pagou R$ 300,00 em 5 minutos de droga e nada aconteceu, a usuário relatando que após o uso da droga virtual teve tremor, calafrios, e até seu o nariz sangrou.

Estima-se que seja mais uma grande sacada de marketing virtual, mas o fato é que este mercado começa a crescer no Brasil e chamar a atenção da comunidade, de traficante à Ministério Público. Mas a pergunta que não quer calar é: usar droga virtual é crime?

A linha que separa a impunidade da punição é muito tênue, eis que por um lado não há crime sem lei anterior que o defina, nem analogia para prejudicar o réu, ou seja, ninguém pode ser punido por estar ouvindo ondas sonoras que causam supostos efeitos semelhantes aos das drogas, até porque esta modalidade de “droga”, podem ter certeza, não vem prevista na resolução Anvisa que regulamenta da lei de tóxicos (Lei nº 11.343/2006), prevendo quais as substancias entorpecentes.

O mundo virtual busca cada vez mais oferecer as percepções do real. Já tivemos comércio eletrônico, homicídios virtuais, casamentos virtuais, uma segunda-vida, com o ambiente Second Life e agora, passamos a conhecer as cyberdrugs.

Não é de hoje que comprovado está que determinados estímulos eletrônicos alteram as percepções dos serem humanos. Como exemplo disso, relembremos de um episódio em 1997, quando diversas crianças e adolescentes do Japão foram internados depois de assistirem a um desenho “Pokemon”[2], por causa do forte impacto visual do episódio, o que fez com que muitos telespectadores tivessem sintomas de uma epilepsia fotossensível, como vômito, desmaio e vertigem, dentre outros distúrbios.

Se por um lado, o usuário e o “traficante” do I-doser (se é esse o termo a se utilizar…) não podem ser punidos por ausência de previsão legal quanto à “droga eletrônica”, determinadas posturas em comunidades e sites podem ser enquadradas como nítida incitação ou apologia ao uso de drogas (Arts. 286 e 187 do Código Penal).

Não incomum verificar relatos de pessoas sugerindo que se tome a dose virtual após “fumar um baseado”, como se a maconha fosse uma “preliminar”. Outros sites chegam a enfatizar que o efeito é o mesmo e com um plus, que trata-se de uma droga que ainda não é ilícita. Ironizam o legislativo com frases do tipo “clique aqui para se drogar”, “pare de enriquecer o tráfico” ou “o anonimato agora é infalível”, “use sua droga em paz”… São posturas criminosas e que sofrerão coibições por parte do Ministério Público, imagino!

Lembrando que na incitação o agente estimula, açula, provoca a prática de um crime, como o uso de drogas. Já na apologia, o agente criminoso enaltece, elogia, exalta um fato criminoso, como por exemplo cheirar cocaína antes de tomar uma dose no I-doser, para que o efeito se potencialize.

Se apreciarmos a anatomia da sociedade digital, verificaremos exemplos conflitantes, como o Orkut, que por pressões do Ministério Publico, baniu e policia as comunidades que incitam ou fazem apologia ao uso de drogas. Por outro lado, verificamos o Second Life, onde avatares (personagens) são vistos em praças públicas encenando o uso de drogas ou vendendo representações de “baseados virtuais” ou “cocaína eletrônica”, e neste caso porém, o Judiciário está de braços atados, considerando que droga virtual não é ilícita, aliás, sequer droga é! Estamos simplesmente falando de dados de computador!

O fato é que sensações virtuais provocam posturas reais e com neste princípio reitero, se por trás das sensações virtuais existe um comércio ou oferecimento real, ou mesmo uma certa incitação ou apologia, as leis vigentes são plenamente aplicáveis!

Enfim, interpreto tudo isto como uma verdadeira “sacada” de negócio virtual, onde doses virtuais são vendidas até por R$ 600,00! Existe toda uma questão envolvendo os direitos dos consumidores destes produtos eletrônicos, mas isto já é outro assunto que discutiremos mais no futuro…

Saiba com que velocidade você navega (ou naufraga) na Web banda larga

Downloads intermináveis, sites que demoram a carregar e aplicativos web com funcionamento para lá de capenga. Se esta tríade é uma realidade constante no seu computador, é bem provável que a conexão à Internet esteja prejudicada.

Antes de ligar no serviço de atendimento ao consumidor do provedor contratado —e amargar os "dez minutinhos" de espera ao som do jingle da empresa— saiba que é possível checar a velocidade com a qual você navega e tirar a teima sobre a lentidão.

As opções para isso vão de sites gratuitos a plug-ins para o Firefox, passando por softwares que podem dar uma mãozinha até mesmo quando a conexão não consegue ser medida de forma online.

Sites

A Beltrônica: O site, de uma empresa do ramo da telefonia, oferece serviço de medição de velocidade da Web. Com interface em português, mede tanto a velocidade de download quanto a de upload de sua conexão e permite que você envie convites para que seus contatos utilizem o serviço.

Numion: Basta clicar no hyperlink para que o site meça a sua velocidade de download (a que é mencionada no contrato do provedor) a velocidade de upload e exiba, em gráficos, a performance da sua Internet. Em inglês.

SpeekEasy: Escolha um dos servidores de uma das cidades norte-americanas listadas e aguarde o veredicto do site: sua velocidade será listada em segundos, com velocímetros simulando a medição. Em inglês.

Quando você poderá fazer impressão de produtos 3D em casa?

Comandando uma start-up depois de deixar seu cargo de chefe do Microsoft Games Studios, Ed Fries achou que poderia vender, em um ano, dez mil unidades do seu produto: bonecos de jogos online personalizados.

Em dois meses, cerca de 100 mil pessoas já haviam feito seu pedido e Fries teve que instituir um sorteio para determinar quais clientes seriam atendidos.

À frente da sua start-up, a FigurePrints, Fries está usando um processo chamado de impressão 3D, que usa máquinas parecidas com impressoras normais para criar modelos, peças e protótipos. A tecnologia existe há algum tempo, mas só agora está se tornando acessível ao público e talvez até seja vendida em breve em lojas comuns, segundo alguns analistas.

A FigurePrints.com faz bonecos em escala de 1/8 de personagens de ação desenvolvidos por jogadores do "World of Warcraft". O cliente escolhe uma pose e um pedestal para o boneco, que custa 99,95 dólares mais 14,95 dólares pelo serviço de entrega.

Com quatro máquinas da Z.Corp. funcionando sem parar, Fries consegue produzir 48 modelos por dia. Os 100 mil bonecos iniciais não foram suficientes para a demanda de dez milhões de assinantes do MMORPG.

Como isso funciona?
Impressão em 3D é parte de um mercado chamado de protótipos rápidos (RP, da sigla em inglês) ou fabricação aditiva. “Arquivos no formato CAD são convertidos em finas fatias que então são montadas uma sobre a outra por diversos processos, que incluem materiais como pó aquecido, filamentos de plástico e resinas moldadas cuidadosamente por laser”, explicou Terry Wohlers, chefe da Wohlers Associates, empresa de consultoria na tecnologia